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Gotas Psicopedagógicas

Uma vida preta em Goiás

Podemos estudar e observar o racismo de várias perspectivas, nos pequenos e grandes atos. Mas, o mais importante é compreender o racismo na perspectiva de alguém que o sofreu na pele.⠀ ⠀

Samuel de Sá, Vila-boense, Artesão ceramista, Arte Educador e membro do Conselho Municipal de Cultura da Cidade de Goiás nos conta como foi e como é “Uma vida preta em Goiás” e principalmente o bullying sofrido desde criança.⠀ ⠀

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A BNCC e o Modelo de Resposta a Intervenção (RTI)

A Dra. Simone Capellini nos traz como o Modelo de Resposta a Intervenção (RTI) pode ser usado junto à BNCC compartilhando também a sua prática com o modelo.⠀⠀ ⠀⠀

Não deixe de assistir o vídeo, comentar e compartilhar⠀⠀

Literatura como espaço de inclusão

A literatura infantil pode abrir espaços mágicos para as crianças, trazendo realidades e situações da vida com novas perspectivas, e é neste espaço mágico que Celina Bezerra da Silva traz o tema da inclusão em seus livros. ⠀ ⠀

No vídeo desta semana do Gotas Psicopedagógicas, Celina, formada em Letras com Especialização em Educação Inclusiva e escritora de livros infantis com o tema de inclusão, nos convida a refletir sobre a importância do uso destes livros para fazer com que a inclusão aconteça em níveis profundos nas vidas das crianças, tanto as que têm necessidades especiais como as que não tem. ⠀

30 anos da ABPp-GO, uma história escrita a muitas mãos

Esta semana trazemos uma edição extraordinária do Gotas Psicopedagógicas com o depoimento dado pelas Conselheiras Vitalícias da ABPp-GO em homenagem aos nossos 30 anos. ⠀ ⠀

Confira esta bela homenagem à associação e à prática da Psicopedagogia no Brasil e em nossa seção.⠀

Perigos do excesso do uso da internet na infância e adolescência

A internet é uma boa ferramenta para socialização e conhecimento, mas ela não tem limites e nos conecta a cerca de 3 bilhões de pessoas ao redor do mundo. Uma ferramenta tão poderosa, muda a forma como nosso cérebro reage aos estímulos e deve ser usada com consciência e limites.⠀

Iuri Capellato, psicólogo e Mestre em Ciências da Saúde, nos conta os perigos do uso da internet por crianças e adolescentes, como somos nós que precisamos instituir limites e os efeitos que esse contato intenso pode causar.⠀

Jogo de areia psicopedagógico

Teresa Andion – Psicopedagoga, Conselheira Vitalícia da ABPp Nacional e Dra. em Psicologia Educacional – nos apresenta a técnica dos jogos de areia como mais uma ferramenta para a nossa prática na Psicopedagogia. ⠀ ⠀ Veja mais no Gotas Psicopedagogicas dessa semana.⠀ ⠀ Não deixe de comentar!⠀

A Psicopedagogia e a “DESpatologização” da aprendizagem

O quão inclusivo somos ao focar na deficiência da aprendizagem? Luciana Bem – Psicopedagoga, Arteterapeuta com formação em Psicanálise e Presidente da ABPp-CE – nos traz a reflexão de como podemos mudar nossa perspectiva e “despatologizar” a aprendizagem. Confira o vídeo desta semana: “A Psicopedagogia e a ‘DESpatologização’ da aprendizagem”. Não se esqueça de comentar, curtir e compartilhar. Diga-nos o que você pensa deste assunto!

A empatia pela dor no suportar das frustrações

Durante o 15º Encontro Goiano de Psicopedagogia e as comemorações dos 30 anos da ABPp-Seção Goiás, tivemos várias palestras e debates muito interessantes e engrandecedores. Entre eles, a palestra sobre afetividade do Prof. Ms. Ivan Roberto Capelatto. No Gotas Psicopedagógicas desta semana, trazemos uma parte dessa grande palestra para relembrar. Escolhemos a fala do Mestre em Psicologia Clínica e Psicanálise sobre como a empatia pela dor nos faz suportar as frustrações e como isso é importante no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Comente, compartilhe e, prepare-se, em breve traremos as gravações do encontro para nosso canal do You Tube.⠀

Inclusão escolar: novos desafios

Neste Gotas Psicopedagógicas, convidamos a todos os psicopedagogos e psicopedagogas, além de todos os outros envolvidos na Educação no Brasil, a refletir sobre o que o decreto 10.502 de 30 de setembro de 2020 nos traz. Este é decreto que institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao longo da vida! O quão verdadeiro ele é a essa proposta? Ele traz avanços ou retrocessos?⠀ ⠀

Veja a fala de Neide Noffs e comente abaixo o que você achou e o que você pensa sobre essa nova realidade.⠀

O filme na educação

Sem a afetividade não há aprendizagem. Então o que nos emociona nos marca e nos ensina. ⠀ A arte e a afetividade caminhando juntas na aprendizagem. Essa é uma das mensagens que Rafael Albuquerque (@rafaelventrue) nos traz no Gotas Psicopedagógicas de hoje.⠀ ⠀ Confira! Comente! Compartilhe!⠀

Marcas da pandemia nas crianças

O isolamento social trouxe muitas marcas e desafios para as famílias, mas é importante perceber o quanto esse isolamento vem afetando nossas crianças e adolescentes. Andreia Lobo, psicanalista, membro e coordenadora do departamento de criança, adolescente, casal e família do GEP Goiânia ( Grupo de Estudos de Psicanálise de Goiânia), chama atenção para as perdas com as quais crianças e adolescentes vêm lidando nessa pandemia e formas de lidar com elas.⠀ ⠀ Além das perdas, há também a convivência, o afeto e o tempo, que mudaram muito com os estudos online e a família convivendo intensivamente dentro de casa. Como podemos perceber e atenuar as marcas da pandemia nas crianças? Clique no vídeo e veja!⠀

Setembro Amarelo – Precisamos falar sobre o suicídio

É importante que todos nós tire esse tempo para pensar e se informar sobre o suicídio e sua prevenção e é isso que a Dra. Lucena-de-Cássia Rodrigues – psiquiatra, psicoterapeuta e analista em formação – traz nesta sexta-feira. Uma abertura a essa conversa e informações importantes para que possamos ter consciência do que leva uma pessoa à tentativa ou ao suicídio de fato e como podemos prevenir isso.

As Marcas do Isolamento Social

Falar das marcas do isolamento social nesse momento nos remete ao princípio de incerteza, do físico Heisenberg(1920) e da “Teoria do Pensar” de Bion (1950),psicanalista inglês.⠀ ⠀

E é nessa premissa que a Psicanalista Carla Barbosa de Andrade Jayme nos remete nas Gotas Psicopedagógicas de hoje. Então, aperta o play. Curta, comente e compartilhe. Até a próxima!⠀⠀

Modalidades de aprendizagem: conceito fundamental à Psicopedagogia

Um reflexão sabre as modalidade de aprendizagem⠀

A compreensão das modalidades de aprendizagens potencializa os resultados do processo de atendimento. Assim como aprendente, o profissional também possuí sua própria modalidade⠀

Como já discutido em outras ocasiões o processo de aprendizagem envolve uma série de complexidades, superadas por ações que sejam centradas no sujeito aprendente. Por isso, o trabalho dos profissionais de psicopedagogia vai muito além da aplicação correta das técnicas nos atendimentos psicopedagógicos. Ele envolve o entendimento da integralidade do sujeito, bem como de sua singularidade.⠀

E é pensando nessas particularidades, e nas suas influências sobre o aprender, que o Gotas Psicopedagógicas recebe nesta semana a psicopedagoga Manoela Barbosa, para uma conversa sobre Modalidades de Aprendizagem, e a importância desse conceito para o fazer psicopedagógico.⠀

A professora explica que apesar da classificação, o conceito não pode ser tomado com rígido, mas como um meio de pensar, durante o atendimento, as potencialidades do sujeito ao invés de suas dificuldades. “É compreender e aceitar, de certa forma, que cada um de nós tem uma forma muito particular de aprender. Um idioma muito próprio para isso. Que é construído desde os nossos primeiros vínculos”, explica.⠀

Portanto, segundo ela, as modalidades repercutem no próprio trabalho, o que torna necessário ao profissional também identificar a sua própria modalidade de aprendizagem. “Esse processo de autocuidado repercute no trabalho. Cuidar de si é também uma forma de cuidar do outro”, afirma.⠀

Tem muito mais no vídeo. Será que modalidades e estilos são as mesma coisa? Essa e outras questões vocês saberá assistindo ao nosso vídeo. Curta, comente e compartilhe! Até a próxima.⠀

Por que supervisão em Psicopedagogia?

De sujeito que escuta ao que é escutado⠀


De tempos em tempos se repensar é necessário. Colocar em perspectiva as práticas, as leituras e os processos, se torna um movimento de fundamental importância para todo e qualquer profissional que pretende avançar em seu campo de atuação. Na Psicopedagogia, a Supervisão é o momento no qual se tem a oportunidade de revisar suas teorias e práticas.⠀

“A supervisão é um espaço no qual o psicopedagogo pode rever suas próprias aprendizagens sobre o fazer psicopedagógico”, afirma Mônica Mendes, psicopedagoga e conselheira vitalícia da Associação Brasileira de Psicopedagogia Nacional e também da Seção São Paulo. Ela é a convidada dessa semana da série Gotas de Psicopedagógicas, e conversa sobre a importância da Supervisão para a prática profissional da psicopedagogia.⠀

Segundo a conselheira, a Supervisão dá ao profissional a oportunidade de dirimir suas dúvidas e avançar em questões, por isso, a escolha do supervisor é de máxima importância. “Ele passa a ser um companheiro de trabalho com o qual dividimos nossos conflitos, dúvidas e, acima de tudo, a nossa ignorância sobre aquilo que ainda não nos apropriamos por completo”, observa. ⠀
Mônica ressalta que o processo é fundamental para o crescimento profissional, uma vez que o supervisor consegue lançar um olhar distanciado e com isso fazer um leitura sensível e ao mesmo que contribua para o crescimento do supervisionado. É também, ainda segundo ela, um processo de instrumentalização, troca e aprendizado para os envolvidos.⠀

“Nós como profissionais que atuamos com sujeitos que apresentam dificuldade em aprendizagem, devemos cuidar de nossas próprias dificuldades de aprendizagem no contexto terapêutico”, analisa.⠀

Esse é só um petisco do Gotas Psicopedagógicas desta semana. Então aperta o play. Curta, comente e compartilhe. Até a próxima!⠀

Dificuldades, diferenças e problemas na aprendizagem?

Errata: a Dra. Ana Catharina é Pedagoga e não Psicóloga como está no vídeo.

Pensar essas três categorias ao propor ações psicopedagógicas é de fundamental importância para obtenção de êxito⠀

O atendimento psicopedagógico tem por objetivo criar condições para a superação de dificuldades que se apresentem durante o processo de aprendizagem, independente da área na qual o profissional esteja inserido. Para que esse processo cumpra com sua função, uma boa avaliação psicopedagógica inicial se faz necessária. Nesse sentindo, a sensibilidade da psicopedagoga ou psicopedagogo é fundamental para a compreensão do sujeito.⠀

O entendimento de que cada sujeito é único e carrega marcas que irão interferir em suas subjetividades, e portanto em seu processo de aprendizagem, torna cada atendimento único. É pensando nessas diferenças entre os sujeitos que o Gotas Psicopedagógicas desta semana traz um bate-papo com a Prof.ª Dra. Ana Catharina Mesquita de Noronha.⠀

Com o tema Dificuldades, Diferenças e Problemas no aprender, a psicopedagoga discute as aproximações e os distanciamentos entre essas três categorias e o quanto levá-las em consideração é necessário durante o atendimento. “As diferenças de cada sujeito mostram que cada um deles irá superar as dificuldades de forma diferentes”, avalia.⠀

Ela explica que as diferenças que constituem os sujeitos sócios-históricos também são responsáveis por fazer com que cada um e cada uma estabeleça relações diferenciadas com o processo de aprendizagem. “Os sujeitos inseridos em contextos socioculturais diferentes apontam oportunidades de interação com o conhecimento diferenciadas”, explica.⠀

Gostou? Então aperta o play e lembre-se de curtir, comentar e compartilhar. Até a próxima semana!⠀

O olhar psicopedagógico sobre a tecnologia

Nos últimos meses, devido às restrições sanitárias impostas pela pandemia de Covid-19, a escola se vê diante de um processo que impõe mudanças que é, provavelmente, o mais intenso pelo qual passou ao longo da história. As aulas presenciais foram substituídas pelo modelo remoto que demandou mudanças de metodologias e, principalmente, a utilização de tecnologias durante esse período. ⠀
Não foi tarefa fácil, e em alguma medida continua a não ser. Trazer essas ferramentas para o cotidiano escolar requereu uma mudança de atitude de todos envolvidos no processo de aprendizagem: pais, alunos, professores, equipes gestoras e, também, dos profissionais de psicopedagogia. E é para conversar especificamente sobre estes últimos que o Gotas de Psicopedagogia recebe hoje Priscila Souza, mestre em Educação e vice coordenadora da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Núcleo Maranhão.⠀
A partir do livro Abrindo Caminho, de Ana Maria Machado, a profissional desenvolve sobre os caminhos que foram abertos durante a pandemia. “A tecnologia nos possibilitou conhecer novos aplicativos. Hoje para a assistência virtual nós começamos a utilizar instrumentos que já faziam parte do nosso dia-a-dia e para tantos outros que podem auxiliar em nosso atendimento”, observa.⠀
Nesse processo ela aponta os diversos desafios enfrentados, entre eles a falta de conexão. Porém não apenas em seu sentido literal, mas também como perspectiva de construção de vínculos entre sujeitos. E isso a leva a questões ainda mais complexas e profundas sobre a própria profissão frente a todas essas mudanças: é a tecnologia, a ferramenta ou a interação que faz a Psicopedagogia? ⠀
Eu se fosse você não perderia esse vídeo por nada! Então aperta o play. Lembre-se de curtir e compartilhar. Até a próxima!⠀

Psicopedagogia e o olhar para as instituições

Além da clínica, os psicopedagogos podem atuar em outras frentes institucionais, sempre em busca de soluções para a superação dos desafios do processo de aprendizagem.⠀

Muito ligada ao ambiente educacional, a atuação do profissional de Psicopedagogia, também, pode ser de fundamental importância para o desenvolvimento de ações em empresas, organizações não governamentais, hospitais, abrigos e comunidades, em trabalhos que extrapolam o ambiente da clínica psicopedagógica, que é o espaço mais comum de acolhimento.⠀
Contudo, mesmo fora deste local, o objetivo permanece o mesmo: buscar compreender e superar possíveis obstáculos no processo de aprendizagem. “Quando falamos em aprendizagem estamos falando muito mais do que apenas aquelas estabelecidas em processos formais e escolares”, é o que explica Alana Sineiro, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia – Seção Rio de Janeiro e a convidada desta semana no Gotas de Psicopedagogia.⠀
Segundo ela, a ligação entre o profissional de psicopedagogia e a instituição pode ocorrer com uma relação de contrato, no qual ele é um colaborador efetivo dessa empresa ou mediante assessoria. Essa diferença no regime trabalhista não se dá apenas em seus aspectos jurídicos, mas também no desenvolvimento das ações, incluindo aí o tempo que será contínuo ou limitado.⠀
“O objetivo do trabalho do profissional de psicopedagogia em uma instituição é propor ações que gerem transformações genuínas nessa organização. E demandará uma série de habilidades para que seja exitosa”, explica Alana, que pontua também a necessidade de um olhar voltado para o grupo que compõe essas equipes. ⠀
Ficou curiosa ou curioso por esse assunto? Então aperta o play e participe da discussão deixando o seu comentário. Lembre-se, também, de curtir e compartilhar. Até a próxima sexta!⠀

Discalculia: que dificuldade é essa?

Apesar dos avanços na inclusão de crianças que demandam cuidados diferenciados para que se logrem êxito no processo de aprendizagem, ainda se pode observar um nível de desconhecimento sobre um tipo de distúrbio que afeta diretamente a habilidade de aprendizagem em matemática. Trata-se da discalculia, dificuldade que afeta a realização de tarefas relacionadas ao cálculo aritmético. Apesar de não ser tão difundida quanto a dislexia, alguns especialistas acreditam que sejam tão comum quanto.⠀

E é para conversar um pouco mais sobre essa questão que o Gotas Psicopedagógicas recebe a doutoranda em Educação Matemática, psicopedagoga e autora do livro Discalculia – superando as dificuldades em aprender Matemática, professora Ana Maria Antunes de Campos, para conversar um pouco sobre essa questão ainda um tanto desconhecida na escola. Ela explica que as pesquisas apontam que há seis possibilidades de manifestação da discalculia, indo da impossibilidade de leitura dos números até a realização das operações.⠀

“Esse é assunto que tem sido tratado só recentemente no País. Alguns grupos de estudos têm se dedicado ao tema e a ideia é difundir conhecimento sobre a questão”, explica a professora. Segundo ela, se torna urgente propagar a ideia de que muitas vezes as dificuldades apresentadas em sala de aula, em relação à matemética, nem sempre são advindas de metodologias, do querer ou gostar, mas estão relacionadas à discalculia.⠀

Entre os métodos de intervenção, ela sugere a ludicidade e os jogos. “Mostrar para criança que a partir de suas atividades e brincadeiras a matemática está presente. E dessa forma ela pode superar a ideia de que a matemática é difícil, chata e sem utilidade”, pontua.⠀

Quer saber sobre o que mais ela conversou? Então aperta o play e aproveita o vídeo. Lembre-se de curtir, comentar e compartilhar. Até a próxima semana.⠀

Obstáculos à aprendizagem e a ação da psicopedagogia

Cabe ao profissional de psicopedagogia traçar ações e desenvolver ferramentas para a superação dos obstáculos que se apresentam durante o processo de aprendizagem. É imprescindível, portanto, a adequada identificação do problema para que a escolha do caminho a ser seguido seja a mais exitosa possível, afinal, múltiplos fatores estão em jogo quando tratamos da educação.⠀
E é para ajudar na identificação dessas problemáticas, e ajudar a traçar soluções possíveis, que trouxemos a Mestre Laura Monte Serrat em mais um vídeo da série Gotas Psicopedagógicas. ⠀

Segundo ela, os obstáculos observados no processo de aprendizagem são de quatro ordens: cognitivos, afetivos, sócio interacionais e funcionais. “Nós precisamos identificar os principais obstáculos e fazer uma ação psicopedagógica que intervenha nos motivos principais pelos quais à criança não consegue aprender”, afirma a profissional.⠀
Laura, ainda pontua, que esse é o principal papel de profissionais que atuam na área: possibilitar a superação de barreiras que dificultam a aprendizagem do aluno. “Quando a criança consegue se sentir capaz é quando ela começa a se expor mais, a se dedicar mais e a aprender coisas que estavam obstaculizadas” observa.⠀
Segundo ela, todo o trabalho se inicia com uma investigação sobre as habilidades do aprendente, pois, a partir delas, será possível identificar os seus pontos fortes e aqueles nos quais ele ou ela apresenta dificuldades, mas sempre por uma perspectiva positiva e de valorização do que a criança apresenta de melhor.⠀
Quer saber mais sobre o assunto? Então dê o play no vídeo que está logo abaixo e aproveite essa importante reflexão. Lembre-se de deixar um comentário sobre suas considerações e até mesmo contando a sua experiência profissional. E: curta e compartilhe nosso material. Até a próxima semana!⠀

Uso de jogos na Psicopedagogia

O processo de ensino e de aprendizagem requer a constante procura por novas ferramentas para a sua potencialização. Recursos de audiovisual, músicas, artes e… jogos. Isso mesmo: jogos. Brincar, assim como a linguagem e os hábitos alimentares, por exemplo, fazem parte da cultura. Nesse sentido, o jogo se torna um instrumento muito importante para a prática da psicopedagogia.⠀


É o que nos diz Cláudia Marques Cunha Silva, coordenadora do Núcleo Sul Mineiro de Psicopedagogia, no novo vídeo da série Gotas Psicopedagógicas. A profissional traz um reflexão importante sobre o uso deste recurso na educação. Segundo ela, a utilização dos jogos traz uma infinidade de oportunidades a serem trabalhadas: aprendizagem, raciocínio, concentração, diversão, a ressignificação e a transformação das dificuldades de aprendizagem.⠀
Além disso, eles favorecem o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral dos aprendentes. Mas há que se tomar algumas precauções, como aponta a prof.ª e Ms. Cláudia, para que não se confunda jogar com brincar. ⠀
Segundo ela, o brincar é algo muito mais livre. No jogo, porém, há regras pré-estabelecidas, conhecidas e aceitas previamente pelos participantes, e que parte sempre de uma situação problema. ⠀
“O jogo só tem sentido para a prática Psicopedagógica quando ele parte de uma situação problema. É levar o aprendente a pensar, a resolver um problema, a fazer abstrações reflexivas e a lidar com situações de conflito cognitivo, aí eu estarei promovendo à construção da autonomia. Esse paciente passa a ser autor do seu pensamento”, reflete.⠀
E como explorar todas essas potencialidades que os jogos oferecem? Bem, essa é uma questão cuja a resposta você terá ao assistir ao vídeo. Então, aperte o play e descubra isso e muito mais. E lembre-se, também, de curtir e compartilhar. Até a próxima!⠀

SER psicopedagogo é diferente de FAZER Psicopedagogia

Em 2020 a Psicopedagogia completará 40 anos como profissão no Brasil. É uma trajetória cheia de lutas e que carrega as marcas próprias de um campo que se consolidou ao longo dos anos como área fundamental no processo de aprendizagem no país. Mas mesmo com uma trajetória tão longa, algumas questões ainda se colocam como reflexões importantes para os profissionais, principalmente, as diferenças entre o ser psicopedagogo e o fazer psicopedagogia.⠀

Essa é uma questão que tem relação estreita com outras trazidas anteriormente aqui. Quem conversa hoje conosco é a professora Dra.Ângela Mathylde, que começa insistindo que sim, entre o ser e o fazer existem diferenças que são, inclusive, bastante reveladoras sobre a profissão.⠀

Segundo a professora, todos nós somos. Mas o fazer implica em uma série de detalhes que são próprios do campo de atuação profissional. Significa intenção, execução, informação, investimento e humanização, por exemplo. “É a conexão entre o conhecimento e a execução para que o sujeito saia desse incômodo. Porque, afinal, nós trabalhamos com a aprendizagem”, explica.⠀
A Dra. Ângela Mathylde pontua que o marco principal para a profissão é a aprendizagem. “Não é apenas o ser ou o estar, mas o executar”. Para ela há muitas pessoas atuando enquanto “professoras particulares” ou “fazedoras de exercícios” como se essas práticas caracterizassem a Psicopedagogia, algo que é veementemente contestado pela professora.⠀

“Fazer Psicopedagogia é levar o sujeito a conhecer as suas potencialidades e nelas estruturar as suas funções com o processo de aprendizagem. Precisamos tirar a Psicopedagogia desse lugar do conteudismo”.⠀

Vocês vão querer assistir a esse vídeo! Deixem suas contribuições nos comentários, e não esqueçam de curtir e compartilhar.⠀

Desafio da pandemia para as escolas

Na última sexta-feira, 12, trouxemos as inquietações de Cairenne Bessa, odontopediatra, mãe de 3 meninos em fase escolar. Entre as questões colocadas pela profissional está a preocupação com a efetividade do aprendizado. “Será que eles estão de fato apreendendo o que está sendo passado?”, questiona.⠀

Fato é que, por trás disto que Cairenne muito bem aponta, também se esconde algo ainda mais drástico quando pensamos em educação digital no Brasil: como estamos nos comunicando?⠀

Apesar da internet ser uma realidade presente nas escolas há anos, não é difícil perceber que a integração entre os meios digitais e a sala de aula ainda caminham a passos muito lentos no País, o que reflete diretamente nos desafios que profissionais, pais e estudantes estão encarando durante este período de educação remota. ⠀
É o que reflete a professora Darlei Dário, em mais um vídeo de nossa série. Para ela docentes se viram diante de cobranças para se transformarem em youtubers, quando essa não é uma formação que tiveram. “Estamos diante de transformações escolares em uma velocidade absurda para o tempo histórico”, pontua. ⠀
Segundo a professora, mais do que pensar conteúdos, o que se precisa nesse momento é pensar novas formas de comunicação que levem os estudantes a repensarem suas práticas e competências relacionais.⠀
Entre as questões que ela levanta em seu bate-papo, são evidenciadas as diferenças gritantes que se encontram no País, quando se fala em ferramentas de educação digital. “Enquanto há escolas que possuem plataformas próprias, outras não dispõem nem dos antigos laboratórios de informática”, diz. E não vamos nos esquecer das próprias diferenças sociais de nossos estudantes. ⠀
Um vídeo que traz bastantes reflexões. Contribua com a sua comentando. Não esqueça de curtir e compartilhar.⠀

A escola foi para a casa!


A série Gotas Psicopedagógicas tem trazido vários conteúdos que nos levam a pensar sobre o processo de educação em tempos de pandemia. São reflexões que partem de incertezas que são compartilhadas por todos que trabalham em educação. Mas, neste cenário, seria correto afirmar que não apenas os profissionais se encontram angustiados em meio a tantas dúvidas sobre os impactos da pandemia para a aprendizagem.⠀
A família também tem sido afetada. Afinal, a casa se transformou também em ambiente escolar e mães e pais passaram a assumir da noite para o dia o papel ativo no processo de ensino e de aprendizagem de seus filho e filhas. Como dar conta de garantir que, mesmo seguindo todas as orientações, a aprendizagem tem sido efetivada?⠀

“A escola foi para casa, mas a casa não virou a escola”, assim decreta a socióloga Lourdes Atié, que reflete sobre o momento pós-isolamento e de como será a escola do futuro. E temos uma novidade! Pela primeira vez o Gotas Psicopedagógicas vai contar com duas convidadas.⠀
E já que estamos falando sempre refletindo sobre a família em meio a esse processo, nada mais salutar que trazê-la como voz ativa para discussão. Nossa segunda participante é a odontopediatra Cairenne Bessa. Mãe de três meninos, ela conta um pouco sobre as suas aflições em meio a essa pandemia. “Quando retornarem as aulas será que essas crianças realmente aprenderam?”, questiona.⠀
Essa pergunta faz todo sentido e ganha ainda mais profundidade se considerarmos que nem todos os estudantes possuem as mesmas condições materiais de acesso à educação em meio ao processo de isolamento. Serão muitos os desafios que a escola irá enfrentar no futuro e essas reflexões são fundamentais para encará-los.⠀
Deixe seu comentário e contribuía com a discussão. Não deixe também de curtir e compartilhar. Até a próxima!⠀

A ABPp Nacional como espaço de formação e de identidade profissional

Marisa Castanho, presidente nacional da ABPp, reflete sobre a importância da associação nesses 40 anos de fundação⠀

O mundo está fora do eixo com todo esse cenário ocasionado pela pandemia da Covid-19. Tudo indica que ainda se estenderá por mais tempo. E com isso fica a questão: o que fazer? A realidade atual forçou a interrupção de trabalhos e forçou uma mudança de perspectiva sobre as práticas Psicopedagógicas. Como fazer o acolhimentos das demandas ocasionadas pela pandemia em uma situação de isolamento?⠀


É sobre as perspectivas que se apresentam que a atual presidente da diretoria nacional da ABPp, Maria Castanho, conduz o novo vídeo da série Gotas Psicopedagógicas. ⠀
“Nesse momento em que estamos todos em crise, em que alunos e famílias estão com demandas impensadas. Onde casa se transformou no próprio ambiente escolar, como acolher para o atendimento psicopedagógico? Depois de discussões e estudos, nós estamos falando, que nesse momento, o que será desenvolvido é uma Assistência Psicopedagógica”, explica.⠀
Segunda ela, a Assistência é uma forma encontrada de minimizar as fronteiras impostas pelo momento. A presidente também ressaltou que essa visão sobre o momento só é possível graças a existência da ABPp que completa 40 anos. “Os trabalhos de hoje e de amanhã possuem o fio condutor da história da Psicopedagogia. E são nessas possibilidades de ações, das quais não devemos nos furtar, que nos tornamos parte da construção da identidade da área”, analisa.⠀
Assistam ao vídeo e deixem as suas contribuições em forma de comentários.⠀

O Caos e a Cartola Mágica

A importância dos afetos em meio ao caos⠀

O que ficará depois do período de isolamento social ainda é incerto, entretanto, além dos cuidados com a saúde, o cenário também requer da escola um esforço na direção de práticas para que a educação remota seja significativa. Muitos apostam que mudanças estão em andamento, pois seria impossível passar por tão impactante momento sem se afetar. São muitas emoções em jogo e é importante canalizá-las para potencializar nos estudantes as suas próprias emoções.⠀
Buscar se encantar em meio ao caos pode ser uma resposta aos conflitos. Mas onde e como buscar esse encantamento? A arte traz reflexões importantes para tal questão como nos mostra Luz Marina de Alcântara, Gerente de Arte/Educação da Secretaria de Estado da Educação de Goiás. Ela busca refletir sobre a potência transformadora da educação, em especial, focada nas Artes.⠀
Para ela, neste contexto de quarentena é preciso entender a importância de promover experiências de aprendizado significativas. “Será que o que está chegando para os estudantes, como atividades escolares, tem proporcionado experiências significativas?”⠀
Como trabalhar essas questões neste momento? O que se tem buscado para superar os conflitos e as dificuldades que o isolamento social impõe para que a potência transformadora do trabalho da Psicopedagogia não se perca? Uma das respostas a essa pergunta está na afetividade. “A transformação acontece no momento em que uma pessoa é afetada no percurso de uma experiência.”⠀
Esse diálogo com a arte é um prato cheio para quem se vê em meio a todas essas perguntas. Assista ao vídeo e deixe-se afetar por ele. Não se esqueça de deixar o seu comentário.⠀

“Identidade da Psicopedagogia e do Psicopedagogo”

Conselheira vitalícia da ABPp – Nacional pontua a diferença entre o público e o privado na Psicopedagogia.⠀

Convidada da série Gotas Psicopedagógicas, Edith Rubinstein, fala sobre a identidade da Psicopedagogia e a multiplicidade de formação dos profissionais no país.⠀

E lá se vão 40 anos desde a criação da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Voltada inicialmente para a identificação de transtornos na aprendizagem e na busca de ferramentas para superação do fracasso escolar, a profissão chega ao novo milênio com visão mais ampliada sobre o ato de aprender, mas novos desafios que se impõem.⠀

“É possível e necessário dialogar com outras áreas do conhecimento, mas sempre retornando e fortalecendo a área de Psicopedagogia”, analisa Edith Rubinstein, um dos nomes mais importante da área no país e nossa convidada desta semana na série Gotas Psicopedagógicas. “É preciso olhar para frente, mas também para o contexto histórico”, afirma.⠀

A partir da retomada histórica, a professora discute o lugar da Psicopedagogia e do psicopedagogo, dentro de uma lógica entre o público e o privado, na qual o primeiro polo simboliza a caracterização da área ao longo dos anos, e o segundo é próprio das singularidades e das formações que cada profissional possuí. ⠀
Compreendendo essa multiplicidade de formações é que Edith reflete sobre a importância do diálogo com outras áreas do conhecimento, inclusive, pela complexidade de questões que envolvem o campo de atuação da psicopedagogia: clinico e institucional. E chama atenção para a relevância do fato: o sujeito da aprendizagem é um sujeito em contexto. ⠀
Ficou curioso para saber mais? Então, veja o vídeo completo. E não se esqueça de deixar sua contribuição para a discussão nos comentários.⠀

A prática Psicopedagógica em grupo

A importância da metodologia circular em trabalhos coletivos⠀

Simone Carlberg, presidente da Seção Paraná, fala sobre as contribuições das rodas de conversa como metodologia de atuação psicopedagógica.⠀
Trabalhar questões que envolvam grupos nem sempre é tarefa fácil, mas, tanto na atuação clínica quanto institucional, essa é uma realidade com a qual, profissionais de diferentes áreas se deparam. ⠀

Como trabalhar essas questões de forma que todos os sujeitos envolvidos nesse processo possam ser ouvidos e se sintam acolhidos em meio a uma coletividade? Tarefa complexa, mas a aplicação da roda de conversa se mostra uma metodologia bastante eficaz nesses casos.⠀
É o que explica Simone Carlberg, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia – Seção Paraná, no mais novo vídeo da série Gotas Psicopedagógicas.⠀

As rodas, explica Simone, sempre estiveram ligadas à coletividade. “Cada roda tem uma tarefa a ser cumprida, tanto objetiva quanto subjetivamente. Seus rituais e suas etiquetas”, pontua a psicopedagoga.⠀

É fácil se lembrar exemplos de momentos em que a circularidade está envolvida: danças, músicas, espiritualidade e mesmo em sala de aula. “Na Psicopedagogia fazemos uso desse repertório e compusemos um recurso que possibilita a reelaboração de informações, a circulação de conhecimentos, do olhar, da observação e dos afetos”, explica Simone.⠀

Mas como utilizar a roda de conversa como metodologia de trabalho da Psicopedagogia? O que precisa ser observado? Quais outros elementos estão em jogo na circularidade? E em tempos de pandemia como fica a metodologia? . Assista o vídeo e não se esqueça de contribuir para a discussão, por meio do seu comentário.⠀

Famílias em Tempos de Pandemia

Pandemia traz mudanças sobre as relações familiares ⠀

Há quase dois meses nossas rotinas foram alteradas devido à crise do Covid-19. De repente, nos vimos forçados a encarar um distanciamento social que nos fez repensar toda a estrutura com a qual estávamos habituados, inclusive, as relações familiares. Estamos diante de um tempo menos acelerado, com agendas menos apertadas e, talvez, compartilhando o mesmo espaço com maior intimidade.⠀

E é justamente essa maior proximidade a responsável por trazer à tona aspectos que a correria da vida antes do vírus nos fazia ignorar, ou pelo menos não dar a devida importância. É sobre esse processo de perceber a si, aos outros e as relações que se configuram nessas interações, em meio ao processo de isolamento, que a psicóloga e psicanalista Luciane G. Gifford conversa conosco em mais um vídeo da série Gotas Psicopedagógicas⠀
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Primeira convidada externa a participar do nosso projeto, Luciene levanta importantes pontos sobre esse momento no qual muitas famílias estão se (re) descobrindo. Laços entre pais e filhos, desfeitos pela agitação de antes, agora podem ser recompostos. “Filhos não vêm com bula. E cada um vai escrevendo a sua história e construindo a sua identidade na relação familiar”, afirma. ⠀
Qual a qualidade de nossas relações mais íntimas? Nós conhecemos quem está ao nosso lado? Nós respeitamos essa pessoa enquanto sujeito? Estamos tendo qualidade em nossas relações? É a partir de inquietações como essas que Luciene conduz o bate-papo. ⠀


Não se esqueça de deixar seu comentário!⠀

Aprendizagem: elaboração objetivante e subjetivante

Assista ao novo Gotas Psicopedagógicas com Emília Terezinha Borges⠀

Novo vídeo da série discute os aspectos objetivantes e subjetivantes da educação. Para a psicopedagoga, o profissional de Psicopedagogia precisa transitar entre esses dois lugares.⠀

Os caminhos para o êxito na aprendizagem se processam em mais de uma via. Além da relação mais evidente, a de professor-aluno, temos também uma pluralidade de espaços nos quais se processa a formação.⠀

É pensando essa complexidade que o novo vídeo da série Gotas Psicopedagógicas, da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Seção Goiás (ABPp|GO), nos convida a refletir sobre os aspectos de objetividade e subjetividade nesse processo, na companhia da psicopedagoga Emília Terezinha Borges.⠀

“O que a Psicopedagogia nos orienta é que a aprender é apropriar-se. Apropriação que se dá a partir de uma elaboração objetivante e subjetivante”, explica. Entender que a aprendizagem se processa a partir desses dois lugares é imprescindível para pensar a Educação em seus aspectos mais amplos, inclusive quais os fatores que determinam seus êxitos e fracassos. ⠀
Segundo ela, é salutar que os profissionais de Psicopedagogia compreendam que atuar apenas considerando aspectos da objetividade reforçam uma visão de reeducadores, por outro lado se atenção for exclusiva sobre os processos cognitivos estarão atuando enquanto psicólogos. “Como psicopedagogos devemos transitar sobre esses dois aspectos que são subjacentes à aprendizagem”, afirma a psicopedagoga.⠀

Família e Escola parceiras na aprendizagem

GOTAS PSICOPEDAGÓGICAS – “Família e Escola parceiras na aprendizagem”⠀

Luciana Barros de Almeida, ex-presidente da ABPp Nacional e da Seção Goiás, conversa um pouco com a gente sobre as aproximações e diferenças entre os papéis da escola e da família no processo de ensino e de aprendizagem, em mais um Gotas Psicopedagógicas.⠀

Para ela, o atual momento força esses dois grupamentos se movimentarem em buscas de alternativas para a continuidade do ensino em meio ao isolamento social.⠀

Assista ao vídeo e deixe seus comentários!⠀

Literatura infantil na clínica psicopedagógica com crianças autistas

Lucila Menezes Guedes Monferrari: Pedagoga, Psicopedagoga, especialista em Psicanálise de Criança e Problemas do Desenvolvimento, Conselheira Vitalícia da ABPp – Goiás, fala sobre a “Literatura infantil na clínica psicopedagógica com crianças autistas” em nosso terceiro vídeo do Gotas Psicopedagógicas. ⠀

Essência do ser e do fazer psicopedagógico

Gotas Psicopedagógicas : “Essência do ser e do fazer psicopedagógico” por Sueli de Paula Cunha, Psicóloga, Psicopedagoga, professora na Educação Superior, Conselheira Vitalícia e membro ao Conselho Fiscal da Gestão 2020-2022.⠀

Pensar o isolamento social a partir da Psicopedagogia

Pensar o isolamento social a partir da Psicopedagogia⠀

Em tempos de isolamento social quais vários desafios estão colocados diante de nós. Como dar conta de lidar com os humores? Como se adaptar à nova rotina e as limitações e novas configurações que o momento nos impõe? Como cuidar de si é também cuidar do outro? ⠀

Essas são algumas das reflexões trazidas pela associada Maristela Nunes Pinheiro no primeiro vídeo da série Gotas de Psicopedagogia. ⠀

Assista ao vídeo e deixe sua contribuição em forma de comentários. ⠀

One thought on “Gotas Psicopedagógicas

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